Google+ Correspondente CAIXA ECONÔMICA FEDERAL: abril 2016

Google, Uber e Ford se unem para impulsionar carros sem motorista nos EUA

San Francisco (AFP) - Cinco empresas, entre elas a gigante da internet Google, o serviço de carros com motoristas particulares Uber e a montadora Ford, lançaram uma associação na terça-feira que pretende atuar junto aos legisladores para impulsionar a entrada dos carros autônomos "sem motoristas" no mercado americano.


Entre os membros da nova "Coalizão de Carros Autônomos para Ruas Mais Seguras" estão também o Lyft, principal concorrente americano do Uber, e a fabricante de automóveis Volvo.
Seu objetivo é "trabalhar com os legisladores, os reguladores e o público a fim de aproveitar vantagens - em termos de segurança e para a sociedade - dos veículos autônomos", segundo um comunicado.

"Para esta inovação, o melhor é ter uma normativa federal clara, e a coalizão trabalhará com os legisladores para encontrar soluções que facilitem a locomoção de veículos autônomos", comentou David Strickland, porta-voz da nova associação e ex-chefe da Administração Nacional de Segurança de Tráfego em Rodovias dos EUA, agência que está definindo as diretrizes para os veículos autônomos no país.

O Google, assim como outras empresas do setor de tecnologia, há vários anos trabalha com o desenvolvimento de veículos autônomos. Em 2014, a empresa lançou o protótipo de seu próprio carro sem pedais, nem volantes, que se locomove sozinho.

Dilma Rousseff diz na ONU que povo brasileiro vai "impedir retrocessos"

A Presidente brasileira, Dilma Rousseff, disse hoje, durante um discurso nas Nações Unidas, que o povo brasileiro vai "impedir retrocessos", referindo-se ao seu processo de destituição, divulgou a imprensa brasileira.


Dilma Rousseff está nos Estados Unidos para participar da assinatura do Acordo de Paris sobre o Ambiente, na sede das Nações Unidas.

De acordo com o jornal Folha de São Paulo, após falar sobre o acordo climático, disse que não poderia terminar o seu discurso "sem comentar o grave momento que vive o Brasil".

"A despeito disso, quero dizer que o Brasil é um grande país, com uma sociedade que soube vencer o autoritarismo e construir uma pujante democracia. Nosso povo é um povo trabalhador, e com grande apreço pela liberdade. Saberá, não tenho dúvidas, impedir quaisquer retrocessos", afirmou a Presidente.

A Presidente agradeceu ainda "a todos os líderes que expressaram sua solidariedade".

Depois de aprovado na Câmara dos Deputados (367 votos a favor e 137 contra), no passado domingo, o processo de 'impeachment' (destituição) de Dilma Rousseff está no Senado, que agora terá de votar pela continuidade ou não do processo de destituição da Presidente.

Se for aprovado no Senado, Dilma Rousseff será temporariamente afastada do cargo para o processo de destituição ter seguimento e o seu vice-Presidente assumirá o cargo. Posteriormente, o Senado votará novamente para decidir se afasta de vez ou não a Presidente.

São necessários dois terços dos senadores (54) nesta última fase do processo, para aprovação do 'impeachment'.

Na noite desta quinta-feira, Dilma Rousseff foi recebida em Nova Iorque por cerca de 40 manifestantes, que se reuniram em frente à casa do embaixador do Brasil na ONU, Antônio Patriota, numa manifestação contra o 'impeachment'.

Relativamente à intervenção de hoje, Dilma Rousseff falou mais de sete minutos, quase o dobro de tempo recomendado pela organização.

A maior parte do discurso foi dedicada ao Acordo de Paris, que a Presidente classificou como "um marco histórico na construção do mundo que queremos, com um desenvolvimento sustentável".

Dilma Rousseff disse ter "orgulho" do papel de seu Governo para a adoção do Acordo de Paris e assumiu o compromisso de "assegurar sua pronta entrada em vigor".

Segundo a ONU, 171 países indicaram que assinarão hoje o Acordo de Paris, adotado em dezembro de 2015. Será o maior apoio já demonstrado a um pacto na ONU. O recorde anterior havia sido estabelecido no Tratado do Mar, em 1982, com a assinatura de 119 países.

O Acordo de Paris entrará em vigor quando houver a ratificação de pelo menos 55 países, que representem 55% das emissões globais de gases poluentes. Os demais países (a ONU tem 193 membros) terão até 17 de abril para assinar o pacto do clima.


Saiba mais sobre 'impeachment'. no Brasil.

Esse é o 3º Impeachment no Brasil, tudo sobre os processos.

      Impeachment , impedimento ou impugnação de mandato é um termo que denomina o processo constitucional de cassação de mandato do chefe máximo ou supremo, no Brasil do poder executivo pelo congresso nacional, pelas
assembleias estaduais ou pelas câmaras municipais. A denúncia válida pode ser "evidente a existência de Organização Criminosa",( seja, "por crime comum, crime de responsabilidade, abuso de poder, desrespeito às normas constitucionais ou violação de direitos pétreos previstos na constituição. A punição varia de país para país". Em vários países da Europa, usa-se o termo moção de censura, pois a origem da moção é de iniciativa do parlamento, acrescido do termo político "perda de confiança", quando, então, o parlamento nacional não confia mais nos denominados e genéricos " governante ou presidente que preside o governo e respectivo primeiro-ministro, obrigando-o a renunciar junto com todo o seu gabinete".

       No Brasil, o Presidente da República, governadores e prefeitos podem ser cassados, por indícios de conexão, até que se prove o contrário, de acordo com o artigo 85 da Constituição Federal que define quais são os crimes de responsabilidade aplicáveis a eles. O procedimento de impeachment (Impedimento em Português do Brasil) é regulado pela lei 1.079/50, que, em seu artigo 2º, estabelece atualmente o período máximo de cassação em cinco anos.

       Em 30 de dezembro de 1992, Fernando Collor de Mello, o 32º Presidente do Brasil, renunciou após o processo de impeachment movido pelo Congresso Nacional ganhar força e foi impedido de ser eleito por oito anos, devido a segundo inquérito policial ter aceitado administrativamente de indícios de um funcionário de nome Paulo César Farias (INTERPOL - código - nome PC na
Máfia italiana inquérito INTERPOL), com provas incontestáveis de corrupção desse indivíduo com Crime Organizado da Itália, sendo esse elemento seu sócio e tesoureiro de campanha eleitoral de 1990, Paulo César Farias, foi inicialmente denunciado pelo seu irmão Pedro Collor de Mello no mesmo ano. Porém o chamado meliante em Inquérito Policial permaneceu em contatos funcionalmente em Gabinete Civil da Presidência da República, de onde apareceu um veículo em nome de Fernando Collor de Mello ( e que depois de seu Impedimento, se provou ser forjado, por Máfia italiana a qual Paulo César Farias se encontrava totalmente compromissado, sendo morto por Máfia, segundo Inquérito INTERPOL).

     
Em 20 de outubro de 2011, Hélio de Oliveira Santos foi cassado de seu cargo de prefeito de Campinas pelo conselho de cidade após acusações de fraude e corrupção.

   

      O processo de impeachment de Dilma Rousseff consiste em uma questão processual aberta com vistas ao impedimento da continuidade do mandato de Dilma Rousseff como a Presidente da República do Brasil. O processo iniciou-se com a aceitação, em 2 de dezembro de 2015, pelo Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, de denúncia por crime de responsabilidade oferecida pelo procurador de justiça aposentado Hélio Bicudo e pelos advogados Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal.

   As acusações versam sobre desrespeito à lei orçamentária e à lei de improbidade administrativa por parte da presidente, além de lançarem suspeitas de envolvimento da mesma em atos de corrupção na Petrobras, que têm sido objeto de investigação pela Polícia Federal, no âmbito da Operação Lava Jato. Há, no entanto, juristas que contestam a denúncia dos três advogados, afirmando que as chamadas "pedaladas fiscais" não caracterizam improbidade administrativa e que não existe qualquer prova de envolvimento da presidente em crime doloso que possa justificar o impeachment.

    A partir da aceitação do pedido, formou-se uma comissão especial na Câmara dos Deputados, a fim de decidir sobre sua admissibilidade. O roteiro começou com os depoimentos dos autores do pedido e teve seguimento com a apresentação da defesa de Dilma. Enquanto isso, manifestações de rua contra e a favor do impedimento ocorriam periodicamente em todo o país.

     O relatório da comissão foi favorável ao impedimento da presidente Dilma: 38 deputados aprovaram o relatório e 27 se manifestaram contrários. Antes da votação, houve pronunciamentos do relator, Jovair Arantes, a favor do impedimento, e do Ministro-Chefe da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo, que defendeu a presidente Dilma.

Venda de consórcios de imóveis sobe 41%

Altos juros e crédito seletivo impulsiona o comércio de cotas em ano de crise

A venda de cotas de imóveis saltou 41,5% entre janeiro e novembro de 2015 na comparação com o acumulado de 2014, conforme dados divulgados ontem pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC). Foram 222,7 mil novos contratos nos primeiros 11 meses do ano passado ante 157,3 mil no período anterior, o que se explica pela migração de consumidores para a compra planejada diante da disparada das taxas de juros e da maior seletividade de instituições financeiras para aprovar financiamentos. 

No total, houve aumento de 1,9% na quantidade de cotas vendidas em todos os segmentos, com a ampliação de 2,11 milhões de novos consorciados no acumulado de 2014 para 2,15 no ano seguinte. Se não houve altas tão expressivas como em anos anteriores, empresários do setor comemoram a tendência de fechar o ano com números positivos, principalmente em ano de crise econômica no País e de perspectiva de Produto Interno Bruto (PIB) negativo. 
No caso dos imóveis, o presidente da Regional Sul da ABAC, José Roberto Luppi, considera que a procura do consumidor pela casa própria cresceu muito até o início de 2015. "Como o interesse da população em sair do aluguel foi despertado e criaram algumas restrições no acesso ao crédito pelo financiamento no ano passado, tivemos essa procura maior nos consórcios", explica. 
Existem dois tipos de consorciados de imóveis, na visão de Luppi. O primeiro é o captador, que precisa de recursos para completar a compra de um bem. O outro é o o poupador, que entende que não perde poder de compra com o sistema. "Se ele escolhe uma carta de crédito de R$ 200 mil, por exemplo, o valor é corrigido uma vez ao ano. No caso dos imóveis, costuma ser o INCC, então não fica distante do planejado no início", conta, ao citar o Índice Nacional de Custos da Construção. 
Advogado em Londrina, Henrique Zanoni se enquadra no perfil de consumidor que aderiu ao consórcio diante das dificuldades para obter um financiamento. Ele afirma que comprou uma cota de veículo em 2014 para trocar o carro da esposa, porque achou a taxa de administração mais em conta do que os juros bancários. "E no ano passado comprei um consórcio de imóvel, porque os bancos estavam dificultando o acesso ao financiamento e os juros aumentaram muito", explica. 

Diferenças de renda

Além do salto em imóveis, houve crescimento expressivo nas vendas de cotas de veículos leves (9,3%), veículos pesados (9,9%) e de serviços (10,5%) nos 11 primeiros meses de 2015 ante o mesmo período de 2014. As quedas ficaram por conta das motocicletas (-10%) e eletroeletrônicos (-15%). 

Contudo, os 11,9 mil contratos assinados para a compra de aparelhos domésticos representaram apenas 0,5% do total de 2,15 milhões de cotas vendidas, enquanto as motocicletas foram 1,84 milhão, ou a metade. "O segmento de motos tem tíquetes médios de menor valor ou são mais usados para comprar o primeiro veículo usado, então teve um ano mais sofrido porque é a porta de acesso de pessoas de renda menor, mais sujeitas à crise", diz Luppi.

Consórcio: imóveis, serviços, automóveis, motos e caminhões. (Consórcio Saga)




Falaremos um pouco sobre o consórcio saga

Desde 1984, atendendo com excelência seus clientes e investindo no desenvolvimento de seus colaboradores, o Consórcio Saga se destaca em seu mercado de atuação pela qualidade de seus produtos e serviços. Isto é conseguido através de uma estratégia de negócios focada nas atividades desenvolvidas e na satisfação dos clientes.

As metas e os objetivos do Consórcio Saga são alcançados com uma gestão administrativa efetiva, zelando pela especialização dos serviços e desenvolvimento dos recursos humanos. Todo o potencial da equipe Saga é trabalhado, criando um ambiente favorável ao crescimento pessoal e eficácia organizacional. A empresa não poupa esforços no sentido de se renovar, investindo em tecnologia e na capacitação de seus colaboradores.

É com esse espírito que o Consórcio Saga reitera seu compromisso ético com a sociedade, de estar sempre oferecendo informações fidedignas, atendimento personalizado e qualidade nos serviços e produtos. 


Mais Informações
Para cartas contempladas
Venda de consórcio sobe 41%
Consórcio SAGA  
Passo a passo, ORIENTAÇÕES PARA TRANSFERÊNCIA DE COTA CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO 
Passo a passo, orientações para o consorciado contemplado Caixa Econômica Federal 
Vantagens do consórcio Caixa  
Consórcio Caixa Econômica Federal - Para Você - VEJA COMO ACESSAR SEU INFORME DE IR


Segue tabela com alguns preços:
 Unidades de Negócio

Goiânia - GO Rua T-27, 390, Quadra 38 - Lote 5
Cep: 74210-030
Setor Bueno
Tel: (62) 3254-5118

Fortaleza – CE Rua Padre Valdevino, 1185
Cep: 60135-040
Aldeota
Tel: (85) 3898-6700

Brasília – DF Sgcv Sul, Lote 12, 2º Andar
Cep: 71215-100
Bairro Guará
Tel: (61) 3403-9363

Porto Velho - RO Rua da Beira, 7230, 1º andar
Cep: 76811-760
Jardim Eldorado
Tel: (69) 3219-7071


Uberlândia - MG Av. João Naves de Ávila, 3333, 1º andar - Sala 02
Cep: 38408-144
Bairro Jardim Finotti
Tel: (34) 3239-8670

Cuiabá - MT Av. Fernando Correa da Costa, 1942, 1º andar, Sala 02
Cep: 78065-000
Jardim Kennedy
Tel: (65) 3618-4615

Economia: Como os governos controlam a inflação?



Como o Brasil chegou à hiperinflação? 



Como o próprio nome sugere, hiperinflação é quando a inflação fica elevadíssima e fora de controle. Além de corroer o poder de compra do consumidor, a alta generalizada e contínua dos preços costuma provocar recessão e desvalorização acentuada da moeda.


No Brasil, a hiperinflação ocorreu nos anos 80 e início dos anos 90, quando a inflação galopante chegou a superar os 80% ao mês – sim, ao mês. Ou seja, o mesmo produto chegava a quase dobrar de preço de um mês para o outro. Dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) mostram que entre 1980 e 1989, a inflação média no país foi de 233,5% ao ano. Na década seguinte, entre os anos de 1990 e 1999, a variação anual subiu para 499,2%.

As causas da hiperinflação no país costumam ser relacionadas ao aumento dos gastos públicos durante o governo militar e pela elevação do endividamento externo, agravado pela crise mundial derivada do aumento dos preços do petróleo e pela retração na taxa de expansão da economia.

A política de substituição das importações – que vinha desde o governo Juscelino – fez crescer os gastos públicos, e o "milagre econômico" entre o final dos anos 1960 e o início da década de 1970 (quando a economia brasileira cresceu à média de 10% ao ano) foi financiado por empréstimos internacionais.

A partir de 1973, quando a crise internacional do petróleo fez o custo do barril subir 400% em três meses, de US$ 2,90 para US$ 11,65, a economia brasileira passou a apresentar taxas de inflação crescentes. O PIB já não crescia tanto, e o Brasil entrou na década de 1980 com o pé esquerdo: inflação, dívida externa elevada e indústria defasada.

Na hiperinflação crônica, as causas se sucedem e se realimentam. O choque do petróleo pode ter dado início à crise hiperinflacionária, mas ela foi intensificada por desvalorizações da moeda, para manter o Brasil competitivo (com uma maxidesvalorização em 1979); e pelo aumento do dinheiro em circulação para financiar a dívida externa.

Foram cerca de 15 anos de inflação acima de dois dígitos e de correção monetária. Comerciante remarcavam diariamente os preços dos produtos, que sumiam rapidamente das prateleiras, já que a população estocava alimentos por temer as sucessivas altas. Preços e salários eram reajustados automaticamente assim que era divulgada a inflação do mês anterior, criando o efeito 'bola de neve', em que a inflação de um mês era imediatamente repassada para o mês seguinte. Quem mais perdia com isso eram os mais pobres, que não podiam se defender das perdas colocando o dinheiro em aplicações que rendessem juros diários e acompanhassem a desvalorização da moeda.

O Plano Real


Após quase uma dezena de planos econômicos fracassados, o Plano Real marcou o final do período de instabilidade monetária e altas taxas de inflação, que chegaram a atingir 5.000% ao ano, de julho de 1993 a junho de 1994. Junto com o plano, veio a nova moeda, o real – a quinta à qual os brasileiros tiveram que se acostumar em uma década.

Lançado no início de 1994, durante o governo Itamar Franco, o plano baseou-se, num primeiro momento, no equilíbrio das contas do governo, iniciado ainda no ano anterior, com redução de gastos, aumento de impostos e privatizações. O governo também promoveu a desindexação da economia – isto é, a inflação passada deixou de corrigir automaticamente preços e salários.

Para os brasileiros, a medida mais visível foi a nova troca de moeda. Antes do real, a moeda que circulava no país era o cruzeiro real (CR$), vigente de 1º de agosto de 1993 até 30 de junho de 1994. Em fevereiro de 1994, foi criada a Unidade Real de Valor (URV), uma moeda fictícia, cujo valor, em cruzeiros reais, era estabelecido diariamente. Assim, a hiperinflação seguia em cruzeiros reais, mas não em URVs.

Em 1º de julho de 1994, uma URV passou a ser igual a R$ 1, o novo dinheiro entrou em circulação no país. Distribuir as notas e moedas do real pelo país foi uma das maiores operações de logística já vistas.

Para a equivalência, o valor da nova moeda foi fixado com a cotação da URV do dia anterior, que era de 2.750 cruzeiros reais. Dessa forma, CR$ 5.000 equivaliam a cerca de R$ 2 – o suficiente para comprar, na época, meio quilo de carne, três litros de leite ou duas latas de refrigerante, por exemplo.

Entre as medidas para controlar os preços, o governo também promoveu uma abertura maior às importações, e adotou as chamadas “âncoras” cambial e monetária.

A âncora cambial instituiu o regime de “bandas” cambiais que, na prática, fixava o valor da moeda, e barateava o custo dos importados.

Já a âncora monetária buscava controlar o volume de dinheiro em circulação, evitando a pressão sobre os preços. Para isso, foram elevadas a taxa de juros e as reservas compulsórias dos bancos (recursos que eles são obrigados a “deixar guardado” no Banco Central).

Essas âncoras foram substituídas, em 1999, pelo regime de metas de inflação, em que as autoridades monetárias se comprometem a cumprir metas estabelecidas para o ano corrente e próximo – o que ancora as expectativas do mercado. Uma das formas de buscar atingir essa meta é por meio da taxa Selic. Ao elevar os juros, o governo “encarece” o custo do dinheiro, e faz cair a procura por produtos e serviços à venda.

Inflação ideal


Não existe um “número mágico” para a inflação. O que se sabe é que uma inflação muito alta ou muito baixa prejudica o funcionamento da economia.

Se estiver acima de 10% ao ano, por exemplo, atrapalha a capacidade da moeda como unidade de conta – as pessoas começam a perder a noção do valor da moeda, já que os preços dos produtos mudam rapidamente. Mas se a inflação for negativa, ou muito próxima de zero, pode prejudicar a produção e desaquecer a economia.

A questão é controversa, mas há certo consenso de que uma inflação entre 2% e 3%, ou até 5% é um bom indicador de que a economia não tem desequilíbrios importantes.

Deficientes: Passo a passo, como adquirir carro com desconto. Pessoas com necessidades especiais. PNE



QUEM TEM DIREITO?
DEFICIÊNCIA FÍSICA

CONDUTORES: passam por uma junta médica do Detran para avaliação de qual veículo passará a conduzir devido a seqüela que ficou. Sendo aprovado pela junta médica será avaliado pela junta técnica (prova pratica de direção). Sairá um nova habilitação na qual a pessoa só poderá dirigir o veículo que foi estipulado pela junta médica e técnica do Detran, laudo médico, portaria médica, portaria técnica e anexo IX e XIII da receita federal.

De posse desses documentos a pessoa tem direito as seguintes isenções:

IPI – Imposto Sobre Produtos Industrializados


IOF – Imposto Sobre Operações Financeiras- para veiculos com ate 127 HP de potencia


ICMS – Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços - para veículos até R$ 70 mil

IPVA – Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores - para veículos até R$ 70 mil

Para isso deve-se atender aos seguintes requisitos:

DEFINIÇÕES

I - Deficiência (1): toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de uma atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano.


II - Deficiência permanente: a que ocorreu ou se estabilizou durante um período de tempo suficiente para não permitir recuperação ou ter probabilidade de que se altere, apesar de novos tratamentos.


III - Incapacidade: uma redução efetiva e acentuada da capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber ou transmitir informações necessárias ao seu bem-estar e ao desempenho de função ou atividade a ser exercida.


IV - Deficiência FÍSICA (2): alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.


V - Deficiência VISUAL (2): acuidade visual igual ou menor que 20/200 no melhor olho, depois da melhor correção, ou campo visual inferior a 20º (tabela de Snellen), ou ocorrência simultânea de ambas as situações (art. 1º, § 2º, da Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, incluído pela Lei nº 10.690, de 16 de junho de 2003). PARA NÃO CONDUTORES


IMPORTANTE

(2) O Laudo só poderá ser emitido se a DEFICIÊNCIA atender CUMULATIVAMENTE aos critérios de DEFICIÊNCIA, DEFICIÊNCIA PERMANENTE e INCAPACIDADE (Itens I a III, acima), manifestando-se sob uma das FORMAS de Deficiência FÍSICA (item IV) ou VISUAL (item V).

Para melhor entendimento, seguem-se algumas definições:

• Amputação – perda total ou parcial de um determinado membro ou segmento de membro;


• Paraplegia – perda total das funções motoras dos membros inferiores;


• Paraparesia – perda parcial das funções motoras dos membros inferiores;


• Monoplegia – perda total das funções motoras de um só membro (inferior ou superior);


• Monoparesia – perda parcial das funções motoras de um só membro (inferior ou superior);


• Tetraplegia – perda total das funções motoras dos membros inferiores e superiores;


• Tetraparesia – perda parcial das funções motoras dos membros inferiores e superiores;


• Triplegia – perda total das funções motoras em três membros;


• Triparesia – perda parcial das funções motoras em três membros;


• Hemiplegia – perda total das funções motoras de um hemisfério do corpo (direito ou esquerdo);


• Hemiparesia – perda parcial das funções motoras de um hemisfério do corpo (direito ou esquerdo);

• Ostomia – Ostomia é um procedimento cirúrgico que consiste na ligação de uma parte do tubo digestivo, do aparelho respiratório, urinário ou outro, a um orifício externo, por onde o tubo será ligado. A este orifício dá-se o nome de estoma. Assim, um estoma permite criar uma comunicação entre um órgão interno e o exterior.

• Paralisia Cerebral – lesão de uma ou mais áreas do sistema nervoso central, tendo como conseqüência alterações psicomotoras, podendo ou não causar deficiência mental;

• Nanismo – deficiência acentuada no crescimento. Homens 1,45m e mulheres 1,40m

NÃO CONDUTORES: pessoas que se enquadram nos requisitos acima, porém não possuem habilitação com validade ou nunca tiveram habilitação e não conseguem adquiri-la devido as suas limitações.

O laudo da receita federal (anexo IX e XII) deverá ser preenchido por 2 médicos que atendam em um hospital do SUS ou particular com convênio ao SUS.

De posse desse documento a pessoa tem direito as seguintes isenções:


IPI – Imposto Sobre Produtos Industrializados


ICMS – Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços - para veículos até R$ 70 mil


IPVA – Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores - só via mandado de segurança

DEFICIÊNCIA VISUAL - PARA NÃO CONDUTORES

Deficiência VISUAL (2): acuidade visual igual ou menor que 20/200 no melhor olho, depois da melhor correção, ou campo visual inferior a 20º (tabela de Snellen), ou ocorrência simultânea de ambas as situações (art. 1º, § 2º, da Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, incluído pela Lei nº 10.690, de 16 de junho de 2003).

O laudo da receita federal (anexo IX e XII) deverá ser preenchido por 2 médicos que atendam em um hospital do SUS ou particular com convênio ao SUS.

De posse desse documento a pessoa tem direito as seguintes isenções:

IPI – Imposto Sobre Produtos Industrializados


ICMS – Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços - para veículos até R$ 70 mil


IPVA – Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores - só via mandado de segurança

DEFICIÊNCIA MENTAL

Deficiência mental severa/grave - F.72 (CID-10)

Deficiência mental profunda - F.73 (CID-10)
Deficiência tem que ter manifestado antes dos 18 anos.

O laudo da receita federal (anexo X e XII) deverá ser preenchido por 1 médico e 1 psicólogo que atendam em um hospital do SUS ou particular com convênio ao SUS.


De posse desse documento a pessoa tem direito as seguintes isenções:


IPI – Imposto Sobre Produtos Industrializados


ICMS – Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços - para veículos até R$ 70 mil


IPVA – Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores - só via mandado de segurança

AUTISMO

Transtorno autista - F.84.0 (CID-10)


Autismo atípico - F.84.1 (CID-10)


O laudo da receita federal (anexo XI e XII) deverá ser preenchido por 1 medico e 1 psicólogo que atendam em um hospital do SUS ou particular com convênio ao SUS.


De posse desse documento a pessoa tem direito as seguintes isenções:


IPI – Imposto Sobre Produtos Industrializados


ICMS – Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços - para veículos até R$ 70 mil


IPVA – Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores - só via mandado de segurança


Todas as marcas: Chevrolet, Volkswagen, Ford, Fiat, Nissan, Citroen, Peugeot, Renault, Jeep, praticamente todas tem o desconto.

Top 6 Itens de segurança para seu carro indispensáveis

Thaynara especialista em acessórios para carros, relatou os 6 itens de segurança que não podem faltar em seu carro e os motivos.


  1. Protetor de Carter- Item para proteger o cárter se acaso passar em algum desnível como quebra mola ou guia de rua e raspar parte de baixo do carro, pedra que possa bater ou buraco que cair, com o protetor de cárter a parte de baixo do motor do seu carro fica protegido.
  2. Friso lateral – item para proteger a lateral do carro, se alguém estacionar muito perto do seu veiculo e abrir a porta encostar na lateral do seu carro, ao invés de encostar na lataria e fazer aqueles famosos amassadinhos chamados de “olhinho de gato” e arranhões , vai encostar no friso.
  3. Proteção de Pintura – a proteção de pintura proporciona uma película protetora invisível, protegendo seu veiculo contra danos causados pelo sol, dejetos de pássaros, "nodia" de árvore e com essa proteção de pintura você fica 6 meses sem encerar o veiculo gerando economia.
  4. Proteção dos bancos – Impermeabiliza o tecido, permitindo a retenção temporária de líquido , se acaso cair líquido no tecido não vai penetrar e não vai manchar o tecido do carro. Facilita a limpeza e higienização dos bancos e também gera economia.
  5. Película Solar – Película para proteção do interior do veiculo, evitando que o Sol entre em contato com os bancos do carro, evitando e desgaste do tecido.
  6. Película Window Blue para-brisa – ela consegue atuar no controle dos raios infravermelhos e retenção dos raios ultravioletas, evitando que o Sol entre em contato com o painel e volante do carro, proporcionando uma conservação maior desses itens.


Fale mais com a Thaynara, ela trabalha na Tudo Chevrolet da avenida rio verde próximo ao Buriti Shopping.
Telefone: 062 3625-8880/ 062 9951-4031
Facebook e Instagram: Thaynara Suzy
Email: vcbcb@saganet.com.br


Os carros mais vendidos de fevereiro

Veja abaixo os 10 automóveis mais vendidos em fevereiro: 

1. Chevrolet Onix - 10.326 unidades
2. Hyundai HB20 - 7.850 unidades
3. Ford Ka - 5.549 unidades
4. Fiat Palio - 5.503 unidades
5. Toyota Corolla - 4.997 unidades
6. Honda HR-V - 4.711 unidades
7. VW Fox/CrossFox - 4.640 unidades
8. Chevrolet Prisma - 4.408 unidades
9. Jeep Renegade - 3.964 unidades
10. VW Gol - 3.867 unidades




Veja abaixo os 10 comerciais leves mais vendidos em fevereiro:


1. Fiat Strada - 4.590 unidades
2. VW Saveiro - 2.927 unidades
3. Toyota Hilux - 2.249 unidades
4. Ford Ranger - 1.218 unidades
5. Chevrolet S10 - 1.179 unidades
6. Fiat Toro - 1.117 unidades
7. VW Amarok - 948 unidades
8. Renault Oroch - 821 unidades
9. Fiat Fiorino - 706 unidades
10. Mitsubishi L200 - 613 unidades

Os carros usados mais financiados em fevereiro

Veja a seguir os 10 automóveis usados mais financiados em fevereiro:


1. VW Gol - 15.426 unidades
2. Fiat Palio - 10.614 unidades
3. Fiat Uno - 9.179 unidades
4. VW Fox/CrossFox - 7.838 unidades
5. Chevrolet Celta - 7.042 unidades
6. Fiat Siena - 5.731 unidades
7. Fiat Strada - 5.703 unidades
8. Ford Fiesta - 5.401 unidades
9. Chevrolet Classic - 4.700 unidades
10. Toyota Corolla - 4.089 unidades


Crédito Imóvel Próprio

​Quem tem imóvel tem direito a crédito com condições muito especiais.​


O que é Crédito Imóvel Próprio Caixa

O Crédito Imóvel Próprio Caixa é uma linha de crédito destinada a cliente Pessoa Física, concedido mediante alienação fiduciária de bem imóvel dado em garantia da operação. O recurso não possui destinação específica, ou seja, você pode utilizar para o que desejar.
Aproveite as vantagens e peça o seu.


  • Prazo Estendido

    ​São até 240 meses para pagar.
  • Praticidade

    ​As prestações são mensais, decrescentes e descontadas automaticamente na sua conta corrente.
  • Limite para usar como quiser

    ​De R$ 20 mil a 60% do valor do imóvel, variando de acordo com a sua capacidade de pagamento e relacionamento com a Caixa.
  • Inovação

    ​Produto com o melhor mix de condições do mercado.


Como funciona

Confira as opções de financiamento e vá a uma agência da Caixa, com a documentação abaixo:
  • Documento de Identidade
  • CPF
  • Comprovante de Estado Civil
  • Comprovante de residência
  • Comprovante de renda
  • Matrícula do Imóvel


Condições

Impostos

  • Cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) no ato da contratação, conforme legislação em vigor;
  • Prêmios de Seguros de Morte ou Invalidez Permanente (MIP) e Danos Físicos do Imóvel (DFI), conforme alíquotas vigentes.







Portabilidade de crédito

Com a portabilidade de crédito, todo cliente de outro banco pode trazer seu empréstimo ou financiamento para a Caixa, o banco das melhores taxas.
A portabilidade permite que você transfira seu saldo devedor para a Caixa. Após a transferência do seu empréstimo, a Caixa quitará seu saldo devedor junto ao banco original e seu contrato passará a vigorar na Caixa.​​​

Crédito Pessoal


O Crédito Pessoal Caixa é um empréstimo que pode ser utilizado como você quiser. Há diversas opções de crédito para você escolher a que melhor se encaixa à sua necessidade e capacidade de pagamento: as parcelas podem ser pagas de uma só vez ou em prestações mensais com taxa pré ou pós-fixada. 

Vantagens: 

Parcelamento flexível
O empréstimo conta com a possibilidade de parcelamento em até 48 meses.

Conveniência

​Você escolhe se paga seu empréstimo de uma vez só ou em prestações mensais, de acordo com a operação escolhida. 

Variedade

​O programa oferece cinco opções de crédito para você escolher a que melhor se adequa à 
sua necessidade.

Opções de crédito pessoal:


  1. Crédito Pessoal Único Pré-Fixado

    O prazo para pagamento é de 1 a 60 dias e permite até duas reformas de mesmo prazo: A 1ª reforma exige amortização mínima de 30% e a 2ª reforma exige amortização mínima de 40% do valor que sobrou do contrato mais encargos do novo período;​
  2. Crédito Pessoal Mensal Pré-Fixado

    ​Juros pré-fixados;
    O prazo para pagamento de 1 a 48 meses;​
  3. Crédito Pessoal Mensal Pós-Fixado

    ​Juros pós-fixados;
    O prazo para pagamento é de 4 a 36 meses;.
  4. Crédito Salário Caixa Mensal Pré-Fixado

    Para clientes que recebem salário em conta de depósito ou benefício na Caixa; 
    ​Juros pré-fixados;
    O prazo para pagamento é de 1 a 48 meses.
  5. Crédito Salário Caixa Mensal Pós-Fixado

    Para clientes que recebem salário ou benefício em conta de depósito na Caixa;
    ​Juros pós-fixados;
    O prazo para pagamento é de 4 a 36 meses.

Impostos e tarifas

  • Cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) no ato da contratação, conforme legislação em vigor.
  • Nas opções pré-fixadas, os juros são definidos conforme taxa em vigor na data da contratação e deduzidos do empréstimo no ato da contratação;
  • Nas opções pós-fixadas, são cobrados juros + TR, mensalmente;
  • A cobrança de tarifas deve estar de acordo com a tabela de tarifas vigente, disponível nas agências ou no site da Caixa.