As orientações a seguir são fundamentais para que você possa solicitar a transferência da sua
Cota com segurança.
O pedido de transferência deve ser feito exclusivamente pelo titular da cota no site da CAIXA
CONSÓRCIOS, no ambiente do “Serviços Online”, na opção “Movimentações na cota”.
Segue o Link do PDF.
http://www.caixaseguradora.com.br/paravoce/consorcios/Biblioteca%20de%20Documentos/Arquivos_Transferencia_de_Cota/Cartilha_de_Orientacoes_para_Transferencia_de_Cota_-_Imobiliario_V_5_15.pdf
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Correspondente CAIXA ECONÔMICA FEDERAL em Goiânia, faço empréstimo consignado, consórcio CAIXA, abertura de contas , portabilidade de conta salário, portabilidade de dívida e financiamento habitação. Contatos: 62-9 9266-0911 e 62-3942-6243 email: nordman.lima@gmail.com Goiânia e região. Estado de Goiás. On Line.
Passo a passo, orientações para o consorciado contemplado Caixa Econômica Federal
Esse é o Link com a cartilha detalhada e bem intuitiva com passo a passo e orientações de como deve proceder e as regras sobre o consórcio nacional Caixa econômica contemplado. Ela está no formato PDF.
http://www.caixaseguradora.com.br/paravoce/consorcios/Biblioteca%20de%20Documentos/Arquivos_Pos_Contemplacao/Cartilha_Contemplado_Veiculos_Automotores.pdf
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Minha Casa Minha Vida reduz deficit habitacional do país
Estudo da Fiesp aponta retração anual de 2,8% entre 2010 e 2014, com destaque para as regiões Norte e Nordeste
O Minha Casa Minha Vida foi decisivo para a redução anual média de 2,8% no deficit habitacional brasileiro entre 2010 e 2014. A conclusão é de estudo da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) divulgado em fevereiro. Isso significa que nada menos do que 742 mil famílias concretizaram o sonho da casa própria no período.
Segundo a pesquisa, a redução foi puxada pelas regiões Norte (-6,4% ao ano) e Nordeste (-3%), mas incluiu todas as regiões do país. Entre os estados, a Bahia se destacou, respondendo sozinha por 115,6 mil das famílias que compraram ou receberam moradias, ou 16% do total. Na outra ponta, a o Sudeste teve o resultado mais discreto (queda de 1,1% ano).
"Esse é o viés social do Minha Casa Minha Vida, o de melhorar a qualidade de vida das pessoas. Pelo lado econômico, o programa já se mostrou capaz de gerar empregos e movimentar a cadeia produtiva da construção ", avalia o diretor do Departamento da Indústria da Construção (Deconcic) da Fiesp, Carlos Eduardo Auricchio. "É necessário criar condições para sustentar os investimentos e manter o ritmo de contratações, para continuar eliminando o deficit, ainda alto."

O estudo da Fiesp utiliza a metodologia de cálculo da Fundação João Pinheiro (FJP), a mesma que serve de referência ao Ministério das Cidades. Por ter melhorado a vida dos brasileiros e sido bem-sucedido nas regiões mais carentes, Auricchio defende que o programa de habitação seja transformado em política de Estado, mantendo-se intocável mesmo com a troca do comando dos governos nos níveis federal, estadual e municipal.
"Isso garantirá a sua continuidade até que a carência de moradias no país seja sanada, traria a regularidade e segurança necessárias para que os investimentos ocorram. A indústria da construção possui grande capacidade de atuar nesse processo, se houver condições financeiras", observa Auricchio.
Ao estimular a adoção de novas tecnologias, argumenta ele, o Minha Casa Minha Vida garantiria obras de melhor qualidade e menor tempo de execução. Além disso, haveria impacto positivo em toda a economia, uma vez que o setor de construção emprega 13% da força de trabalho e representa 10% do PIB brasileiro.
Moradia digna
Para o diretor de Habitação da CAIXA, Teotonio Rezende, os números da pesquisa da Fiesp só reforçam a importância do Minha Casa Minha Vida para a melhoria da qualidade de vida população que mais precisa. "As unidades habitacionais, em sua maioria, estão destinadas ao segmento que representa mais de 90% do deficit habitacional e que não tem acesso à moradia digna por meio de financiamentos convencionais", ressalta ele.
De acordo com a CAIXA, dos 1,7 milhão dos 4,2 milhões de imóveis contratados desde o início do programa em 2009, contemplaram famílias com renda mensal inferior a R$ 1,6 mil em todas as regiões do Brasil. Somadas àquelas de igual renda que compraram moradias por meio da faixa 2, Rezende estima que mais metade das contratações do Minha Casa Minha Vida atendeu à população de baixa renda.
Prioridade
Para a terceira etapa programa, cujas contratações devem começar no primeiro semestre de 2016, Rezende adianta que o foco seguirá nas famílias baixa renda. A criação da faixa 1,5, pedido antigo tanto dos empresários da construção civil quanto dos movimentos sociais, irá ampliar o alcance dos financiamentos para pessoas com renda até R$ 2,35 mil, por exemplo.
Novas regras do crédito imobiliário começam a valer nesta quinta-feira (24)
Cota dos imóveis usados subirá de 50% para 70% no caso de trabalhadores da iniciativa privada
As novas regras anunciadas pela CAIXA para facilitar o financiamento de imóveis em todo o país começam a valer nesta quinta-feira (24). O objetivo do banco é reaquecer o mercado e manter os níveis de emprego no setor da construção civil. Entre as medidas está a elevação da cota de imóveis usados, que passou de 50% para até 70% do seu valor para trabalhadores da iniciativa privada e 80% para servidores públicos.
Em maio de 2015, a CAIXA havia reduzido esse percentual, no caso dos imóveis usados, para 50% e 60%, respectivamente. A CAIXA somou R$ 91,1 bilhões em novas contratações de crédito imobiliário em 2015, mantendo a liderança do mercado com participação de 67,2% – duas de cada três operações fechadas, portanto.

Segundo a presidenta da CAIXA, Miriam Belchior, a expectativa é elevar o volume de contrações em 13% em 2016, o equivalente a 64 mil unidades habitacionais a mais. O banco já dispõe de R$ 90 bilhões em recursos para igualar o resultado de 2015 ou mesmo ultrapassá-lo. A elevação da oferta contará com recursos adicionais do Fundo de Garantia. Dos R$ 22,5 bilhões liberadospelo Conselho Curador do FGTS em fevereiro , R$ 16,1 bilhões (72%) serão destinados à CAIXA.
Financiamento do segundo imóvel
O aumento da fatia financiável vale também para aqueles interessados em adquirir um segundo imóvel com recursos da CAIXA. A operação, suspensa em 2015, voltou a ser oferecida. A ideia é facilitar a mudança para um imóvel maior para aqueles que desejavam, mas não conseguiam vender a primeira casa antes para dar entrada.

A regra vale também para quem quer comprar o segundo imóvel, seja para investimento ou para outro integrante da família, e manter o que já tinha. "As condições são as mesmas do primeiro imóvel. Dessa forma, o cliente poderá ter dois imóveis financiados ou ter uma folga de tempo para negociar melhor a venda do primeiro que iria servir para comprar o novo", explica o vice-presidente de Habitação da CAIXA, Nelson Antonio de Souza.
Recursos do FGTS
A CAIXA também foi autorizada pelo Conselho Curador do FGTS a usar R$ 10 bilhões em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). O banco irá investir R$ 6,7 bilhões destes R$ 10 bilhões aprovados para o financiamento de imóveis de R$ 225 mil a R$ 750 mil, dependendo da região do país.
Com as novas regras, a CAIXA espera aumentar a concessão de crédito imobiliário em 2016. "Com essas medidas nós vamos melhorar as condições de financiamento, vamos aquecer o setor da construção civil, ajudando a manter emprego e a renda aos trabalhadores do setor", ressaltou Miriam Belchior.
CAIXA REDUZ A PARTIR DE HOJE TAXAS DE JUROS EM ATÉ 88%
Programa CAIXA Melhor Crédito trará beneficio imediato para mais de 25 milhões de clientes
A Caixa Econômica Federal anunciou hoje (09) o programa CAIXA Melhor Crédito, que visa à democratização do acesso ao crédito para as famílias brasileiras e melhores condições de financiamento para micro e pequenas empresas.
O CAIXA Melhor Crédito tem quatro grandes pilares: redução acentuada das taxas de juros, aumento do volume de recursos disponíveis ao mercado, valorização dos clientes (atuais e de novo relacionamento) e orientação para o crédito consciente.
“Ao implantar este programa a CAIXA reafirma o seu posicionamento de instituição financeira que oferece as melhores condições de crédito e de maior respeito ao cliente, e avança para um novo patamar”, disse o presidente da CAIXA, Jorge Hereda.
De acordo com Hereda, o CAIXA Melhor Crédito promove uma queda histórica de juros que beneficia todos os clientes, independente de sua condição atual de relacionamento.
O CAIXA Melhor Crédito priorizará as micro e pequenas empresas, destinando mais R$ 10 bilhões para o setor. Além disso, engloba os principais produtos para as pessoas físicas e beneficia de imediato 25 milhões dos atuais clientes e todos que iniciarem relacionamento com a CAIXA, que oferecerá orientação para melhor gestão financeira das famílias e empresas.
“A CAIXA está aberta a todos os brasileiros que quiserem se relacionar conosco, sempre com as melhores condições”, afirmou Hereda.
Os clientes com maior relacionamento terão vantagens adicionais, como isenção de tarifas, refinanciamento de dívidas, prazos alongados e melhores taxas em aplicações financeiras.
Para este ano, a CAIXA programou um volume de concessão de crédito da ordem de R$ 300 bi, 24% superior ao que foi contratado durante todo o ano de 2011. Para os principais produtos envolvidos no programa está prevista uma contratação que alcançará R$ 71 bi entre abril e dezembro de 2012.
PESSOA FÍSICA
Cheque Especial:
A redução de juros anual do cheque especial da CAIXA chega a 67%. Os clientes com crédito salário terão redução de 8,18% a.m. para 3,50% a.m. Os demais clientes terão taxa máxima de 4,27% a.m., podendo chegar a 1,35% a.m., dependendo do relacionamento.
Todos os atuais clientes do cheque especial com taxa superior a 4,27% a.m. terão taxa reduzida a esse patamar retroativamente ao início de abril.
O impacto desta redução será sentido imediatamente pelos clientes. Para se ter uma idéia, um cliente que estiver utilizando um limite de R$ 2.000,00 terá uma economia anual em sua despesa média de juros de aproximadamente R$ 1.000,00.
As novas taxas vão beneficiar 5 milhões de clientes que já utilizam o crédito. Atualmente, a CAIXA possui 13,1% do mercado de Cheque Especial.
Cartão de Crédito:
A CAIXA reduziu em 40% as taxas de juros anuais no rotativo para todos os clientes dos cartões Nacional, Internacional e Gold.
Além disso, a CAIXA lança um novo produto – o Cartão Azul CAIXA, com taxa do rotativo de apenas 2,85% a.m para clientes que recebem salário no banco. Clientes que contratarem esse novo cartão nacional terão taxas reduzidas de 12,86% para 2,85% a.m. (corte de 87% na taxa anual). Uma das novidades do produto é o Programa de Pontos para descontos na anuidade do cartão.
As reduções da CAIXA com os cartões de crédito vão beneficiar, de imediato, seis milhões de clientes.
Crédito Direto CAIXA – CDC:
No CDC, crédito pessoal direto na conta corrente, a taxa anual também foi reduzida em 34%, passando de 5,40% para 3,88% a.m. Para clientes com conta salário, a taxa do CDC foi reduzida em 54%, passando de 4,65% para 2,39% a.m.
A base atual do CDC tem 4,2 milhões de clientes e todos serão beneficiados pelas reduções das taxas. O cliente com conta salário, por exemplo, terá uma economia de R$ 3.500,00 em um empréstimo de R$ 10.000,00 em 24 vezes.
Crédito Consignado:
O crédito consignado teve uma redução significativa na sua taxa de balcão, passando de 2,82% para 1,95% a.m, redução de 34% na taxa anual. Para os convênios com empresas que operam com taxa mínima, as taxas também caíram, passando de 1,29% para 1,20% a.m.
Para os aposentados, as taxas são ainda menores. No consignado INSS, a redução ocorreu na taxa máxima, que caiu de 2,14% para 1,80% a.m. Nos prazos menores, a taxa é de 0,84% a.m., uma das melhores do mercado.
As reduções da CAIXA no Consignado beneficiarão 15 milhões de aposentados e empregados de empresas convenentes.
Financiamento de Veículos:
Para aquisição de veículos novos e usados, a taxa mínima foi reduzida para 0,98% a. m. podendo variar até 2,25% a.m. de acordo com: prazo, cota de financiamento, idade do veículo e relacionamento do cliente.
Benefícios para Servidores com Conta Salário:
A CAIXA lançou também um pacote de benefícios para os servidores públicos. O novo pacote oferece vantagens em tarifas, crédito, cartões, investimentos e produtos da seguradora.
Entre os benefícios agregados estão a isenção de tarifas por um ano e condições diferenciadas em várias linhas de crédito, como por exemplo: 3,5% a.m. no cheque especial, isenção da 1ª anuidade nos cartões de crédito e taxa de 2,85%a.m. no Cartão Azul Caixa, melhores taxas de remuneração para investimentos como CDB, Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Fundos de investimento com taxa de administração de 0,7% para valores a partir de R$20.000,00 (a ser lançado nos próximos dias), e descontos em produtos de seguro, previdência e consórcio.
As vantagens para conta salário beneficiarão de imediato 1,7 milhões de clientes
Crédito Azul CAIXA – Organização Financeira:
O banco lança o Crédito Azul CAIXA, dentro do CAIXA Melhor Crédito, que oferece diversas modalidades de crédito de acordo com as garantias ofertadas pelos clientes. Isso significa uma oportunidade para as famílias reorganizarem suas finanças por intermédio do acesso a linhas de crédito com melhores taxas e maiores prazos, sendo possível quitar suas dívidas mais caras e ainda obter novos recursos para usar como quiser. A CAIXA vai oferecer orientação financeira para clientes e não clientes que desejarem reduzir sua prestação e o pagamento mensal de juros.
PESSOA JURÍDICA
Capital de Giro:
Na linha Giro CAIXA Fácil, crédito de capital de giro diretamente na conta corrente, a taxa passará de 2,72% para 0,94% a.m. (redução de 68,73% na taxa anual). Nesta modalidade, R$ 8 bilhões serão alocados para suprir a demanda por capital de giro, inclusive para novas empresas.
O prazo máximo de pagamento foi estendido de 18 meses para 40 meses, e os limites de contratação passam de R$ 60 mil para até R$ 1 milhão.
A CAIXA também reduziu a taxa para desconto de cheques e duplicatas. A taxa média passa de 1,72% a.m. para 1,25% a.m., um corte de 29,12% na taxa anual.
Além disso, a CAIXA está aumentando o limite de crédito das empresas. As novas condições proporcionarão benefícios para mais de 680 mil empresas, em sua maioria micro, pequenas e médias empresas.
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