Google+ Correspondente CAIXA ECONÔMICA FEDERAL: novembro 2012

Veja se vale a pena trocar de banco para pagar juros menores

A redução das taxas de juros  pela Caixa Econômica Federal não beneficiam apenas os clientes deste banco, que passam a pagar menos pelo dinheiro que tomam emprestado. Quem possui contas nos bancos privados pode transferir suas dívidas à instituição bancária de sua preferência e, assim, pagar juros menores.

Isso é possível graças à portabilidade de crédito, que foi criada em 2006 e voltou a ficar em voga nos últimos dias, com os anúncios de cortes de taxas dos bancos públicos. De um lado, os bancos privados tentam conter a migração de clientes em busca de melhores condições de financiamento. Do outro, os bancos públicos buscam compensar a redução de suas margens com a expansão da base de correntistas. Para especialistas, esse movimento é saudável e quem sai ganhando é o próprio cliente.

“Se o cliente do banco percebe que está pagando uma taxa mais cara que a do mercado, pode transferir o crédito para o banco público em uma taxa menor”, diz Samy Dana, professor de Economia da FGV. A decisão dos bancos públicos de reduzir suas taxas está forçando outras instituições financeiras a fazer o mesmo, comenta Dana.
Santander, Itaú Unibanco e Bradesco afirmaram ao iG que ainda estão avaliando a possibilidade de reduzir suas taxas. Quem não quiser esperar, pode ter vantagem trocando de instituição financeira.
Para saber se vale a pena avaliar a possibilidade de migrar de um banco a outro, confira na tabela abaixo os juros cobrados pelas cinco maiores instituições bancárias do país para empréstimos pessoais, cartão de crédito e cheque especial.

BancosCheque EspecialCartão de Crédito
Caixa Econômica Federal7,97%*4,27% (nova taxa)9,47%
Banco do Brasil8,66%*8,31% (nova taxa)3,0%
Santander10,31%*Não informa
Bradesco8,78%*13,8%***
Itaú8,87%*Não informa
Fontes: * Dados do Banco Central até 28 de março/ **Procon-SP/***Site do Bradesco

Os números são do Banco Central, do Procon-SP, que fez o levantamento diretamente com os bancos, e das próprias instituições, nos casos das novas taxas anunciadas nos últimos dias.

Como fazer a portabilidade
Para levar o empréstimo a outro banco, basta exigir da instituição original as informações referentes à dívida. Com os dados em mãos, incluindo o valor dos juros, o saldo devedor, o número de parcelas, as garantias e o contrato, o cliente pode se dirigir ao banco com taxas mais baixas e pedir um novo empréstimo. Depois deve voltar ao banco anterior e quitar suas dívidas.
“Pode até dar um certo trabalho ir e vir de um banco para outro, mas o correntista não pode perder a oportunidade de fazer as coisas acontecerem no mundo das taxas estratosféricas,” comenta o consultor financeiro Humberto Veiga.

Quem ainda não tem dívidas, mas pretende tomar um empréstimo, deve ficar atento às novas taxas  da Caixa, anunciadas recentemente, pois são mais vantajosas do que as dos demais grandes bancos de varejo no Brasil.

Passo a Passo do Financiamento imobiliário CAIXA

Passo a Passo do Financiamento

1 --> Recepção de documentos pelo correspondente: comprador(es), vendedor(es) e imóvel
2 --> Abertura de conta/Produtos Caixa
3 --> Encaminhamento do Processo á gerência SFH
4 --> Analise Cadastral
5 --> Vistoria do Engenheiro
6 --> CHECK LIST
7 --> Emissão da Carta de Crédito
8 --> Resgate do FGTS (quando for o caso)
9 --> Assinatura de Contrato com a Caixa Econômica Federal
10 --> Entrada na Prefeitura
11 --> Recolhimento do Imposto (ISTI)
12 --> Registro em Cartório
13 --> Entrega da via do contrato na Agencia da Caixa


Cartilha completa em PDF: 
Cartilha do crédito imobiliário 
http://www.caixa.gov.br/Downloads/habitacao-documentos-gerais/Cartilha_Credito_Imobiliario.pdf

Despesas, financiamento imobiliário CAIXA.


Despesas

Despesas na CAIXA Na entrega da documentação:

- Aquisição de Produtos, Fidelidade CAIXA. – em média 1% do valor financiado*
- Consórcio pode ser a opção mais barata.

Despesas Finais:

-Goiânia
- Na Prefeitura: ISTI – 3,50% - SOBRE O VALOR PAGO A VISTA -0,50% - SOBRE O VALOR FINANCIADO

-Aparecida de Goiânia
ISTI – 2,50% - SOBRE O VALOR PAGO A VISTA - 0,50% - SOBRE O VALOR FINANCIADO

-Senador Canedo
ISTI – 2,00% - SOBRE O VALOR PAGO A VISTA - 0,50% - SOBRE O VALOR FINANCIADO

No Cartório:
- Registro/alienação- aproximadamente: 1% do valor da avaliação*

*valores sujeito a alteração

10 centavos.


Relação de documentos, financiamento imobiliário.

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS  

Do proponente pessoa física

1. Carteira de Identidade e CPF (do casal, se for o caso), Comprovante de Endereço;
2. Comprovante de Estado Civil; (Cert. de nascimento, Casamento, Atestado de Óbito, etc.)
3. Comprovante de Renda (do casal, se for o caso), Contracheques dos 03 últimos meses.
4. Cópia da CTPS (Todas as folhas preenchidas).
5. Declaração de Imposto de Renda (completa/com recibo de entrega na Receita),se renda declarável.
6. Extrato de movimentação bancária dos 03 últimos meses, contendo depósitos mensais referentes á renda recebida mensalmente.
7. Comprovante de despesas mensais dos 03 últimos meses c/ canhoto de pagamento ou autenticação;

*Todos os gastos e despesas que o proponente arcar mensalmente, como:(Aluguel, Energia, Telefone, Água, condomínio, Cartão de crédito e outros).

*NA UTILIZAÇÃO DE FGTS: Extrato de Conta vinculada para verificação do Saldo do FGTS;

SE PROPRIETÁRIO DE EMPRESA(S):

8. JUCEG ( Certidão Simplificada da Junta Comercial ) Atualizada(s), com validade por 30 dias;
9. Contrato Social da(s) empresa(s) e Última(s) alteração(ões) Contratual(is), se for o caso; Recolhimento de Pró-Labore dos 03 últimos meses;


Do vendedor pessoa física

1. RG e CPF - (do casal se for o caso) e Comprovante de Endereço Atualizado.
2..Comprovante de Estado Civil; (Cert. de nascimento, Casamento, Atestado de Óbito, etc.)
3. Comprovante de Conta Corrente na CAIXA

Do vendedor pessoa jurídica

1. JUCEG ( Certidão Simplificada da Junta Comercial ) Atualizada, com validade por 30 dias;
2. Contrato Social e Última alteração Contratual, se for o caso;
3. RG e CPF de todos os sócios (se casados, incluir dos cônjuges);
4. Comprovante de Endereço atualizado e de Estado Civil – (de todos os sócios);
5. Comprovante de Conta Corrente na CAIXA

Do imóvel

1. Certidão Atualizada de Inteiro Teor da Matrícula - original, com validade de 30 (trinta dias), Contendo: Registro atual, Ações reais e pessoais reipersecutórias; Quaisquer outros ônus incidentes sobre o imóvel.
2. Cópia do IPTU pago;
3. Cópia do Termo de Habite-se para comprovação de Imóvel Novo no PMCMV;
4. Cópia do ART da obra (Projeto e Execução)
Obs.: ART de levantamento, não substitui o de Projeto e Execução.
5. Formulário Caixa: Síntese de Memorial Descritivo, preenchido e assinado pelo Responsável Técnico do projeto e execução da obra e respectivo vendedor/construtor. (no caso de PMCMV )



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Consumo das famílias deve sustentar venda de materiais de construção

     A demanda por materiais de construção no próximo ano deve ser sustentada pelas compras das famílias, responsáveis por mais da metade do destino final da produção, diz a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).
    Saiba mais
     De acordo com a entidade, os juros mais baixos, o câmbio mais alto e níveis de demanda preservados devem favorecer a produção da indústria nacional. “O cenário, que mostra sinais de recuperação do crescimento registrados entre junho e agosto foi parcialmente revertido em setembro, mas ainda assim, as condições macroeconômicas são mais favoráveis do que nos últimos meses de 2011”, diz a Abramat, em nota.
     A associação divulgou nesta terça-feira (6), em São Paulo, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), perspectivas do setor para 2013, além do estudo completo do Perfil da Cadeia Produtiva da Construção e da Indústria de Materiais e Equipamentos referente ao ano de 2011.
    Perfil de despesas das famílias
    O estudo identificou que o maior percentual de gastos das famílias está relacionado às compras dos serviços de construção, ou seja, a contratação de pedreiros, pintores ou empreiteiros, feita diretamente pelas famílias, com 42,4%.
Já a compra de materiais procedentes da indústria de transformação (cimento, tintas, metais sanitários, entre outros), ocupa a segunda colocação de consumo e corresponde a 36,7% dos gastos com construção. O setor de indústria extrativa (areia, pedra e brita) vem logo a seguir, com 20,9% das despesas.
    De acordo com a pesquisa, a classe de renda familiar mensal mais baixa (R$ 840) dispõe a maior parcela dos seus gastos para a compra de materiais procedentes da indústria de transformação (49,9%). A contratação de serviços corresponde a 33,9% e a indústria extrativa responde por 16,2%.
    Empregos
    Mais de 830 mil pessoas assumiram novos postos na cadeia. Contudo, houve uma redução de quase 60% na comparação com 2010, quando o número de ocupados aumentou em 1,992 milhão de pessoas.
    A Abramat destaca que a indústria de materiais sofreu com o menor ritmo de atividade das empresas de construção e com a maior penetração das importações.
    Previsão para 2012
    A Abramat deve revisar novamente para baixo a previsão de faturamento para este ano. Os dados ainda dependem do resultado das vendas de outubro, mas a expectativa é que a receita do setor, descontada a inflação, cresça entre 2% e 2,5% em 2012, ante uma estimativa anterior de um aumento de 3,4% em relação a 2011.
    Foi a segunda vez no ano que a Abramat revisou sua previsão. A primeira estimativa para 2012 apontava um crescimento de 4,5%.
    Segundo Walter Cover, presidente da associação, o principal problema vem sendo a demanda por parte de obras de infraestrutura. Em relação ao ano passado, as vendas para esse segmento devem recuar entre 20% e 25%, afirmou.
    O consumo de material de construção pelas famílias melhorou no segundo semestre deste ano, mas não com a rapidez necessária para reverter o quadro negativo nos demais segmentos. Em agosto, o varejo avançou bem, mas perdeu força em setembro. 'Não tenho os números fechados de outubro ainda, mas o varejo veio bem no mês, teve o desempenho que esperávamos para setembro', disse Cover ao Valor.
    Para 2013, a Abramat espera um crescimento entre 4% e 5%. O presidente afirma que a previsão otimista deve-se a dois fatores. O primeiro é que a base de comparação, o ano de 2012, será mais baixa por ter sido um ano fraco. O segundo, o cenário positivo, com a continuação do avanço do consumo das famílias e o destravamento das obras de infraestrutura.
    Com relação ao segmento imobiliário, a previsão da entidade é que a demanda mantenha-se estável, pois a queda de lançamentos na área deve ser sentida mais fortemente apenas a partir de 2014. 'Tudo isso permite traçar um cenário mais otimista, não um otimismo de 'oba, oba´, mas bem calcado, para 2013', afirmou Cover.

fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/11/consumo-das-familias-deve-sustentar-venda-de-materiais-de-construcao.html